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Conheça a riqueza das origens da fé cristã em

A Oliveira Natural: As Raízes Judaicas do Cristianismo

Sinopse do Volume 2 de A Oliveira Natural

A Oliveira Natural: As Raízes Judaicas do Cristianismo é uma obra que visa enriquecer a fé cristã por meio do conhecimento de suas origens judaicas. Como fizemos no primeiro volume com as Festas da Primavera, ligadas à primeira vinda do Messias, neste segundo volume, analisamos de modo detalhado as Festas do Outono estabelecidas na Torá (Trombetas, Dia do Perdão e Tabernáculos). Dentro da escatologia judaico-messiânica, são Festas que apontam para a segunda vinda do Messias Yeshua e, portanto, trata-se de uma abordagem de eventos futuros para Israel e para as nações. Os simbolismos das Festas são abordados e correlacionados aos profetas bem como às palavras de Jesus e dos apóstolos que apontam para a vinda do Senhor, trazendo ao leitor o contexto original das raízes judaicas no qual tais profecias foram escritas.  Além dessas Festas, examinamos também o Shabbat (Sábado), um tema controverso e mal compreendido pelos gentios, o dia de descanso instaurado por Deus e que simboliza o Reinado milenar do Messias. Há ainda um estudo minucioso do antigo casamento judaico — evento que aponta para as Bodas do Cordeiro — e da vida de José, filho de Jacó, traçando um incrível paralelo com a vida de Yeshua. Ambos os temas estão conectados às Festas do Outono e, portanto, à segunda aparição do Messias de Israel. Os que efetuaram a leitura do volume 1 certamente serão atraídos pela continuação desse tema tão empolgante que parece ser inesgotável em conteúdo e revelação.

Yom HaAtzmaut – Dia da Independência

O dia 1 de maio de 2025 – 3 de Iyar – marca um dos dias mais festivos de Israel, Yom HaAtzmaut – o Dia da Independência que celebra a criação do Estado novo, ocorrida em 1948. O dia que o precede é de tristeza e pesar em memória aos mortos em combate e vítimas do terrorismo. Isso é intencional para que se saiba que a liberdade possui um alto preço, pago com a vida dos que se renderam por amor à pátria. Sem as lágrimas do Dia da Lembrança dos que morreram pela nação, não haveria independência nem liberdade. É exatamente isso que diz o Salmo 126:5: os que semeiam com lágrimas colherão com alegria. Leia O Dia da Memória e o Preço da Liberdade. O Dia da Independência é marcado com muita alegria e festividade, pois a tão sonhada Eretz Israel voltou para as mãos dos judeus depois de quase dois mil anos de diáspora, em cumprimento ao predito pelos profetas de Israel há milênios. Leia Yom HaAtzmaut e o Cumprimento das Profecias e saiba mais.

PESACH – A PÁSCOA DO SENHOR

Nisan é o tempo de nossa liberdade e de renovação (חידוש). Em Êxodo 12:1-2, é o reinício da contagem do tempo; é o início da redenção. Em Nisan, a expectativa pela revelação divina é maior. É um tempo único e especial, escolhido por Deus para libertar Israel da escravidão do Egito, assim como libertar a humanidade do jugo do pecado por intermédio do sacrifício de seu Filho Yeshua HaMashiach, o Cordeiro de Deus. Nisan é realmente o tempo da redenção para todos os que creem em Yeshua e o têm por Senhor em suas vidas.

Neste ano de 2025 (5785), a Páscoa se inicia ao pôr-do-sol do dia 11 de abril, em 14 de Nisan, dia em que o sacrifício pascoal era oferecido por todo Israel. Foi exatamente nesse dia que Yeshua, o Cordeiro de Deus, foi sacrificado pelos pecados do mundo. Saiba mais em nosso artigo A Páscoa e a Figura do Cordeiro. Saiba também o significado dos cálices da refeição de Pesach em um de nossos artigos mais lidos: A Páscoa e os Quatro Cálices do Seder. Neste ano, publicamos um artigo que é uma continuação deste e aborda diretamente a redenção de Israel nos últimos dias: A Páscoa e o Cálice Escondido.

Temos um devocional com a leitura sugerida da Parashá, Haftará e Brit Hadashá (porções da Torá, Profetas e Novo Testamento) para cada dia da Festa. Veja em: Leitura e Meditação para a Páscoa Parte 1 e Parte 2. Considerar dia 12 de abril de 2025 a véspera de Páscoa (Erev Pesach – 14 de Nisan), dia 13 de abril como dia 1 dos Asmos e, assim por diante, até o dia 8 que é 20 de abril de 2025.

Feliz Festa de Pesach!

Matéria do Portal Guiame sobre o Volume 2 de A Oliveira Natural

ISRAEL EM GUERRA

Leia:

Teshuvah — a Resposta de Israel ao Irã – 28 out 2024

O Ataque do Irã contra Israel na véspera de Rosh HaShaná – 2 out 2024

Lançador do sistema de proteção antimíssil Iron Dome (Foto: Forças de Defesa de Israel)

Nas primeiras horas do dia 7 de outubro de 2023, Israel sofreu um ataque covarde do grupo terrorista Hamas no dia sagrado de Simchat HaTorah (a Alegria da Torá), o oitavo dia da Festa de Tabernáculos que também coincidiu com o Shabbat. Enquanto a maioria dos israelenses ainda dormia em seus lares, milhares de mísseis foram lançados contra o território judeu. Ao mesmo tempo, centenas de terroristas se infiltraram na região sul, vizinha à Faixa de Gaza, surpreendendo as Forças de Defesa, assassinando soldados e civis, e fazendo dezenas de reféns, incluindo mulheres, idosos, deficientes e crianças, torturando-os e conduzindo-os à força para dentro da Faixa.

Assim como foi na Guerra de Yom Kippur, exatamente há 50 anos, Israel entra em outra guerra, agora em Sukkot, da qual não sabemos o desfecho, mas sabemos que o Guarda de Israel não dorme (Salmo 121:4). Portanto, oremos fervorosamente pela paz sobre Israel, por judeus, árabes e cristãos que vivem na terra; pela paz sobre Jerusalém, a cidade do Grande Rei; pela manifestação de Yeshua, o Príncipe da Paz e único capaz de pôr fim a esse conflito permanente.

Há dois artigos que publicamos há algum tempo que são mais que atuais para o presente conflito, pois explicam sua origem do ponto de vista bíblico e histórico, e são vitais para se compreender que essa é uma guerra espiritual que se estende por milênios. Acesse os links abaixo e leia:

Israel e Hamas sob uma Perspectiva Bíblica

A Guerra Permanente entre Esaú e Jacó

Para esse presente conflito, publicamos um novo artigo que mostra a ligação dos terroristas do Hamas com os antigos amalequitas, arqui-inimigos de Israel. Leia em Hamas e o Espírito de Amaleque.

Essa foto foi tirada em frente ao Kibutz Be’eri, onde se vê, ao fundo, casas destruídas por incêndio. Este foi o kibutz que mais sofreu com o ataque terrorista no dia 7 de outubro, onde o Hamas matou mais de cem moradores, estuprou mulheres, mutilou e matou pessoas, incluindo crianças, e incendiou suas casas. Na cerca do kibutz, foi colocada essa faixa com a inscrição: “Lembra-te do que te fez Amaleque” (Deuteronômio 25:17). Uma lembrança de que a luta contra o Hamas é, antes de tudo, uma guerra espiritual.
A oliveira é a árvore que representa a nação de Israel.

A Oliveira Natural – ISRAEL

Israel é a Oliveira Natural de cujas raízes brotou o cristianismo, raízes que deram origem a seus ramos naturais (judeus) e enxertados (gentios), sustentando-os até o dia de hoje. Conhecer essas raízes judaicas é a melhor maneira de conhecer a fé cristã.

“Denominou-te o Senhor oliveira verde, formosa por seus deliciosos frutos.” (Jeremias 11:16)

“Não te glories contra os ramos. Se contra eles te gloriares, considera isto: Não és tu que sustentas a raiz, mas a raiz a ti.” (Romanos 11:18)

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